Enredos 2024: Embaixada de Samba homenageia os 266 anos de Macapá


A partir desta terça-feira (16) o g1 passa a apresentar os temas e letras dos sambas-enredo das escolas para o carnaval deste ano. Embaixada de Samba Cidade de Macapá será a primeira escola a desfilar no Carnaval 2024 no Amapá
Embaixada de Samba/Divulgação
A partir desta terça-feira (16) o g1 passa a apresentar os temas e letras dos sambas-enredo das escolas de samba para o Carnaval 2024 no Amapá, conforme a ordem de apresentação nos dias 9 e 10 de fevereiro. Os desfiles ocorrerão no Sambódromo de Macapá.
A primeira escola a se apresentar será a Associação Cultural Embaixada de Samba Cidade de Macapá, que entra na passarela às 22h de sexta-feira (9).
A escola vai falar sobre os 263 anos de fundação de Macapá com o enredo “Macapá querida, cidade cheia de vida”.
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A escola se prepara para levar à Avenida Ivaldo Veras lembranças de personalidades e pioneiros que contribuíram para a cidade e fizeram parte da história da capital.
Entre alas da Embaixada estão bateria, comissão de frente e apoio a escola com um total de 983 brincantes.
Histórico
Associação Cultural Embaixada de Samba Cidade de Macapá foi fundada em no dia 14 de outubro de 1964 e completa 60 anos em 2024. As cores da escola são o azul, o branco e o rosa.
“A Embaixada é uma joia preciosa da coroa do carnaval tucujú, uma grande agremiação nascida sob as graças de um ilustre genitor, um grande sambista, um artista que viajava incansavelmente pelo imaginário e criativo mundo da fantasia, R.PEIXE, que junto de sua esposa Maria de Nazaré e dos amigos Raimundo Barros e a eterna rainha Momo do carnaval, Alice Gorda, traçaram a meta de fundação de uma nova escola de samba para abrilhantar ainda mais o templo do samba da Ivaldo Veras”.
Carnaval 2024: veja a ordem dos desfiles das escolas de samba do Amapá
Letra do samba enredo da Embaixada:
Ó Macapá, Meu Grande Amor
Nos Versos Da Embaixada, A Saudade Que Ficou
Ó Macapá, Meu Grande Amor
Vem Dizer Na Tua História O Que O Tempo Apagou
Macapá querida
Joia menina da Amazônia cidade cheia de vida
O que fizeram dos teus casarões? Das mangueiras do largo da matriz onde estão seus dançarás? E o bar continental?
O bate-papo no café society, onde a gente era feliz
Salve r. Peixe, bamba do impressionismo, Zeca Serra, Silas Salgado no mais puro idealismo
Mãe Luzia, vó Guardina dando origem à tradição
Pedro Bolívar, Falconery e Vagalume ǫue saudade
Quem não se lembra do Laguinho numa tarde de emoção
No tambor do marabaixo na batuta do mestre julião
Como era lindo a cabrocha delirar no embalo vir dançar em alto astral no leva-e-traz das rimas dos ladrões de João Barca e Ladislau
Sou embaixada, eu sou tua história vou lembrar
Salve a cidade de Macapá (bis)
A difusora está no ar com a radionovela tinha o clube do guri
E as cronicas irreverentes do Alcy é hora do carnet social
Contando causos regional do mensageiro do interior
Quem nunca viu batalha de confete não sabe do seu esplendor
E nesse sonho vejo o coreto da pracinha
E me empolgo com os dobrados inspirados na bandinha
Lembrar da festa ao padroeiro me aperta o coração
Do boi do idê eu não esqueço nem das noites de São João
O velho centro onde tudo começou com os Houat, Zagurys, serranos e Alcolumbres
Tanta gente que nem dá pra mencionar a gratidão
Por tudo o que fizeram pela grandeza deste chão
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