Casos de malária aumentam 5% entre 2022 e 2023; Zona Norte de Macapá é a área mais preocupante


Bairro do Infraero 2 e Conjunto Habitacional Macapaba são os mais atingidos, segundo a Secretaria de Vigilância em Saúde de Macapá (SVS).  Nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) o atendimento foi ampliado
Jorge Júnior/Rede Amazônica
Dados da Secretaria de Vigilância em Saúde de Macapá (SVS) apontam que entre janeiro e setembro de 2023, comparado ao mesmo período do ano passado, houve um aumento de 5% no número de casos de malária em Macapá. Bairros da Zona Norte da capital preocupam mais, entre eles, o Infraero 2 e o Conjunto Macapaba. 
Doenças como a malária são comuns na área da floresta amazônica, mas neste ano, dos 494 casos registrados, 67% foram identificados na área urbana do Estado. 
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Segundo Gilmar Domingues, secretário da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) de Macapá, esse aumento pode ser explicado pela vinda – de áreas interioranas- de pessoas contaminadas para a capital. 
“A malária é uma doença infecciosa febril aguda causada por um protozoário e transmitida pela picada de um mosquito”, relembrou
Sintomas da doença: 
Febre alta;
Calafrios;
Tremores;
Sudorese;
Dor de cabeça
Combate á malária: casos da doença aumentaram na área urbana de Macapá
Nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) o atendimento foi ampliado, cerca de 4 mil exames foram realizados em 2023. 
“As ações estão sempre voltadas pela busca ativa de pessoas que estejam infectadas, sempre realizando o exame. Também fazemos a distribuição do mosquiteiro impregnado com inseticida e em alguns casos a borrifamento da casa do paciente”, informou o secretário. 
Caso você apresente algum sintoma, a coleta é realizada sem a necessidade de apresentar o pedido médico na unidade de saúde. 
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