A ação já começou em Macapá. No município de Santana, o trabalho inicia neste domingo (7) Aferição nos taxímetros é feita em Macapá e Santana.
Arquivo/g1
Taxistas de Macapá já podem realizar a aferição periódica dos taxímetros. A fiscalização é realizada pelo Instituto de Pesos e Medidas do Amapá (Ipem) e deve seguir o cronograma de ação destinada a cada município. Em Santana, distante 17 quilômetros de Macapá, o trabalho inicia neste domingo (7).
Essa ação acontece nos meses de janeiro, fevereiro e março e funciona por etapas, de acordo com a placa de cada veículo.
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A fiscalização já está valendo em Macapá, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 12h30, na unidade física do Ipem, que está localizada na Rua Floriano Waldeck, nº 1278, no bairro São Lázaro, na Zona Norte de Macapá.
Em Santana a verificação inicia neste domingo (7), a fiscalização é itinerante e vai ser montada na Avenida Santana, ao lado do 4º Batalhão de Polícia Militar, das 7h30 às 12h30. E ocorre sempre nos últimos domingos de janeiro até março, para evitar que os motoristas se desloquem até a capital.
Documentos
O condutor deve apresentar os seguintes documentos atualizados:
Certificado de registro;
Licenciamento de veículo;
Documento de identificação pessoal;
De acordo com Jefferson Barroso, gerente do Núcleo de Verificação Veicular do Ipem, aquele que não realizar a verificação, está sujeito a autuações.
“Quando identificado esse proprietário em situação irregular, iniciamos um termo de ocorrência em cima do instrumento do taxímetro, e posteriormente, chegando no Ipem, é aberto um processo encaminhado ao jurídico, onde esse taxista vai ser notificado e terá 10 dias para realizar a sua defesa”, disse.
Como funciona a verificação:
Verificação de valor dos taxímetros vai de janeiro a março
Maksuel Martins/GEA
Em janeiro, a análise inicia com veículos de placas com final 1, 2, 3 e 4; em fevereiro 5, 6 e 7; em março 8, 9 e 0 . É possível apresentar o veículo antes do período estipulado para quem possui pendências ou irregularidades.
Vistoria técnica
Serão analisadas: circunferência dos pneus e se permanecem os mesmos pneus em que o taxímetro foi configurado inicialmente, inscrições obrigatórias do taxímetro, com os dados como o número de série e o estado do lacre.
Ainda na análise serão verificados indícios de violação e a parte física do taxímetro, como a existência de leds queimados ou componentes destruídos.
No processo, uma taxa será enviada ao proprietário do veículo, e deve ser paga no dia seguinte, após completar a fiscalização. Com o valor pago, é realizada a etapa do ensaio quilométrico em uma pista, o motorista percorre por 1 quilômetro, essa distância deve registrar R$ 7,15 e R$ 7,75.
No teste, caso o valor fique acima do esperado, o taxímetro é reprovado. O proprietário do veiculo deve retornar ao Ipem para solicitar uma autorização de manutenção e em seguida, realizar os ajustes necessários.
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