Moradores enfrentam diversas dificuldades, entre elas o fenômeno de salinização das águas. Um barco foi enviado nesta quinta-feira (22) com equipes de assistência social e de saúde até o arquipélago
Márcia do Carmo/GEA
Uma missão humanitária chegou ao arquipélago do Bailique, município de Macapá, para dar suporte aos mais de 13 mil moradores, que passam por inúmeras dificuldades como falta de energia elétrica e falta de água potável por conta da salinização do rio.
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Com a coordenação do Governo Estadual, um barco foi enviado nesta quinta-feira (22) com equipes de assistência social e de saúde, água potável, de kits de higiene e de vacinação contra a Covid-19 e Influenza. Além disso, iniciaram emissão de documentos, como carteiras que garantem benefícios sociais aos pescadores e agricultores.
Além disso, será realizada emissão de documentos, como carteiras que garantem benefícios sociais aos pescadores e agricultores.
Márcia do Carmo/GEA
De acordo com o governador Clécio Luís, tratativas com a CEA Equatorial Energia e com o senador Davi Alcolumbre foram iniciadas para buscar melhorias na distribuição de energia elétrica no arquipélago.
Salinização das águas no Bailique
A salinização das águas doces da Foz do Rio Amazonas, no Amapá, voltou a dificultar a vida de ribeirinhos que vivem no Arquipélago. O fenômeno, que acontece de forma natural em função do avanço do Oceano Atlântico sobre o rio, acelerou nos últimos anos devido ao desmatamento ambiental.
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